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Mitos e verdades sobre o câncer de mama e a mamografia

Se você tem medo e dúvidas sobre a mamografia e, por isso, ainda não agendou o seu Dia Rosa, vou te ajudar. Confira mitos e verdades sobre este importante exame e sobre a doença!

Dói - Depende da sua sensibilidade. No exame, as mamas são comprimidas e isso pode provocar alguma dor, mas a intensidade varia. Procure fazer o exame uma semana após a mentruação, quando as mamas estão menos sensíveis. A mamografia digital também é uma boa opção, pois a compressão é um pouco menor. Se você tem muita sensibilidade, converse com seu médico sobre a possibilidade de tomar analgésico. Na hora, tente relaxar. Vale lembrar que o exame é rápido e seguro e a dor não pode impedir que você faça sua avaliação.

Se eu fizer antes dos 40 anos, melhor - Mito. A recomendação é que o exame seja feito a partir dos 40 anos, anualmente. E, quem tem história familiar de câncer de mama deve começar 10 anos antes do caso mais jovem da família.

Quem tem prótese mamária não consegue fazer mamografia - Mito. Nenhuma situação impede a mamografia. O importante é escolher um bom profissional e não esquecer de avisá-lo da prótese, assim ele se prepara para eliminar possíveis sombras.

Anticoncepcional aumenta o risco de câncer - Controverso - Estudo publicado em 2017 pelo New England Journal of Medicine mostrou que o uso prolongado de contraceptivos hormonais aumentam em 20% o risco de câncer de mama. Mas sabe-se que os contraceptivos reduzem reduzem a incidência de câncer de ovário, endométrio e colorretal, além de apresentarem uma série de benefícios como controle da menstruação, controle de sintomas dismenorreicos, prevenção de gravidez indesejada, entre outros. O uso de anticoncepcionais deve ser individualizado e avaliado pelo médico de acordo com os benefícios e riscos para cada mulher, levando em conta idade e tempo de uso.

Só a mamografia consegue detectar o câncer em fase inicial? - Verdade. A mamografia é capaz de detectar tumores com menos de 1cm e, nesses casos, as chances de sucesso no tratamento são de 95%. Acima disso, o nódulo é considerado grande, e a doença já avançou. . Dra Nathalie Raibolt Ginecologista, especialista em Patologia Cervical e Vulvar CRM-RJ - 5288532-0

www.facebook.com/dranathalieraibolt

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